Na ocasião, o presidente mencionou: "Depois vamos ver como é que a gente vai baratear uma linha de crédito pra vocês. Porque passageiro também não gosta de carro velho. Tudo isso vira responsabilidade nossa daqui pra frente."
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, destacou que o debate sobre a criação da linha de crédito ainda está em estágio inicial e deve envolver todos os setores do Governo. Ele afirmou: "Vamos conversar sobre linha de crédito, dialogar com as áreas de Governo para ver como a gente formata o programa para facilitar troca de peças do carro. Mas ainda vamos construir e partir do zero."
Segundo o projeto de lei, que ainda precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional, os motoristas que atuam por aplicativo de transporte receberão remuneração de R$ 32,09 por hora de trabalho e ao menos um salário-mínimo (R$ 1.412) como remuneração, além de contribuir com 7,5% ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O texto também estabelece que o tempo máximo de conexão do trabalhador a uma mesma plataforma não poderá ultrapassar 12 horas diárias. Para receber o piso nacional, o condutor deve cumprir uma jornada de 8 horas diárias efetivamente trabalhadas.